Blog - Instituto Avançado de Imagem Exames de Imagem com a máxima qualidade Sun, 27 Apr 2025 23:43:51 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8 Existem exames para diagnosticar enxaqueca? https://www.institutoavancadodeimagem.com.br/existem-exames-para-diagnosticar-enxaqueca/ Fri, 25 Apr 2025 23:40:29 +0000 https://www.institutoavancadodeimagem.com.br/?p=18335 Doença que afeta principalmente mulheres pode ser melhor acompanhada com exames de imagem como o ultrassom transcraniano Enxaqueca: dor intensa, pulsante, geralmente em um lado da cabeça, acompanhada de náuseas, sensibilidade à luz e sons. Você reconhece esses sintomas? Este é o quadro típico de...

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Doença que afeta principalmente mulheres pode ser melhor acompanhada com exames de imagem como o ultrassom transcraniano

Enxaqueca: dor intensa, pulsante, geralmente em um lado da cabeça, acompanhada de náuseas, sensibilidade à luz e sons. Você reconhece esses sintomas? Este é o quadro típico de enxaqueca, condição que afeta cerca de 15% da população mundial e compromete significativamente a rotina de quem sofre com o problema. Embora comum, o diagnóstico preciso ainda representa um desafio para médicos e pacientes.

Do consultório ao exame de imagem

A enxaqueca é uma doença neurológica crônica que vai muito além de uma simples dor de cabeça. Suas crises podem durar de horas a dias, tornando impossível a realização de atividades cotidianas. No Brasil, estima-se que a enxaqueca seja responsável por grande parte das faltas ao trabalho relacionadas a dores de cabeça.

O diagnóstico da enxaqueca é essencialmente clínico, baseado nos sintomas relatados pelo paciente e em sua história médica. Não existe um exame específico que identifique a enxaqueca com 100% de certeza“, explica o Dr. Armênio Mekhitarian, médico radiologista e diretor técnico do Instituto Avançado de Imagem (IAI).

Porém, ferramentas como o ultrassom transcraniano são importantes para descartar outras condições e acompanhar pacientes com enxaqueca crônica”.

O ultrassom transcraniano permite avaliar o fluxo sanguíneo cerebral em tempo real, de forma não invasiva e sem radiação. Durante as crises de enxaqueca, ocorrem alterações na circulação cerebral que podem ser detectadas pelo exame, auxiliando no manejo da doença.

O impacto desproporcional nas mulheres

A incidência de enxaqueca entre as mulheres é três vezes maior do que nos homens. Fatores hormonais desempenham papel crucial nessa disparidade, com muitas pacientes relatando piora dos sintomas durante períodos específicos do ciclo menstrual.

Há uma clara associação entre as flutuações de estrogênio e as crises de enxaqueca. Por isso, muitas mulheres experimentam piora significativa dos sintomas no período pré-menstrual ou durante a gestação“, afirma Dr. Mekhitarian. “Quando investigamos casos complexos, precisamos ter atenção especial às comorbidades“.

Para os pacientes que sofrem com enxaqueca recorrente, a combinação de tratamento medicamentoso adequado, mudanças no estilo de vida e acompanhamento médico são importantes para uma melhor qualidade de vida.

Conte com o Instituto Avançado de Imagem

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Se preferir atendimento presencial, o IAI está localizado na Rua Amaral Gama, 333 – cj 124, Santana, em São Paulo/SP.

Fontes:

Dr. Armênio Mekhitarian – Diretor Clínico do Instituto Avançado de Imagem – Médico Radiologista – CRM SP 59.512 | RQE 45534

Enxaqueca causa grande impacto, além da perda de produtividade diária. Acesso em 23 de abril de 2025. Disponível em: https://jornal.usp.br/radio-usp/enxaqueca-causa-grande-impacto-alem-de-perda-de-produtividade-diaria/

Entrevista Enxaqueca. Acesso em 23 de abril de 2025. Disponível em: https://drauziovarella.uol.com.br/entrevistas-2/enxaqueca-entrevista/

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Pare de beber agora: como o hábito influencia na saúde do fígado https://www.institutoavancadodeimagem.com.br/pare-de-beber-agora-como-o-habito-influencia-na-saude-do-figado/ Fri, 18 Apr 2025 01:09:44 +0000 https://www.institutoavancadodeimagem.com.br/?p=18330 O consumo excessivo de álcool pode comprometer a função hepática e levar a doenças graves Você sabia que o fígado é um dos órgãos mais importantes do corpo humano? Ele é responsável por mais de 500 funções vitais, incluindo a filtragem de toxinas do sangue....

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O consumo excessivo de álcool pode comprometer a função hepática e levar a doenças graves

Você sabia que o fígado é um dos órgãos mais importantes do corpo humano? Ele é responsável por mais de 500 funções vitais, incluindo a filtragem de toxinas do sangue. Quando consumimos bebidas alcoólicas, o órgão trabalha intensamente para metabolizar o etanol – a substância tóxica presente no álcool. No entanto, esse processo tem um preço alto para a saúde hepática.

Como o álcool afeta o metabolismo do fígado

Ao ingerir bebida alcoólica, o fígado prioriza a metabolização do etanol em detrimento de outras funções essenciais. O processo ocorre em duas fases principais: primeiro, o etanol é convertido em acetaldeído, uma substância ainda mais tóxica que o álcool; depois, o acetaldeído é transformado em acetato, que depois será eliminado pelo organismo.

O problema é que esse processo metabólico gera radicais livres e estresse oxidativo, causando inflamação e danificando as células hepáticas“, explica o Dr. Armênio Mekhitarian, médico radiologista e diretor técnico do Instituto Avançado de Imagem.

Com exames de imagem, conseguimos identificar alterações na textura do fígado que indicam danos causados pelo álcool antes mesmo do surgimento de sintomas clínicos”.

Segundo dados da Sociedade Brasileira de Hepatologia, o consumo abusivo de álcool é responsável por cerca de 40% dos casos de cirrose hepática no Brasil. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que aproximadamente 3 milhões de mortes por ano no mundo estejam relacionadas ao uso nocivo de álcool, sendo as doenças hepáticas uma das principais causas.

Do fígado gorduroso à cirrose

O consumo excessivo de álcool pode desencadear uma série de problemas no fígado, que geralmente seguem uma progressão. A esteatose hepática alcoólica, conhecida como “fígado gorduroso”, é a primeira manifestação.

Nessa fase, o acúmulo de gordura no órgão ainda é reversível com a abstinência alcoólica. Se o consumo persistir, pode evoluir para hepatite alcoólica, condição caracterizada por inflamação e morte celular.

A cirrose é o estágio final e irreversível da doença hepática alcoólica, quando o tecido funcional do fígado é substituído por tecido cicatricial“, afirma o Dr. Mekhitarian.

A pesquisa nacional de saúde do IBGE aponta que aproximadamente 2,5% da população brasileira adulta apresenta algum grau de doença hepática, sendo o consumo crônico de álcool um dos principais fatores de risco. O transplante de fígado, muitas vezes necessário nos casos avançados de cirrose, tem o alcoolismo como segunda causa mais frequente, respondendo por 27% dos casos, atrás apenas das hepatites virais.

Para quem deseja preservar a saúde hepática, a recomendação é clara: reduzir drasticamente ou eliminar o consumo de álcool. Exames regulares, como elastografia hepática ultrassônica e testes de função hepática, são importantes para o diagnóstico precoce de alterações no órgão, aumentando as chances de recuperação quando o problema é detectado em estágios iniciais.

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Fontes:

Dr. Armênio Mekhitarian – Diretor Clínico do Instituto Avançado de Imagem – Médico Radiologista – CRM SP 59.512 | RQE 45534

Cirrose hepática. Acesso em 16 de abril de 2025. Disponível em: https://www.einstein.br/n/glossario-de-saude/cirrose-hepatica.

Álcool. Acesso em 16 de abril de 2025. Disponível em: https://www.paho.org/pt/topicos/alcool#:~:text=Em%20todo%20o%20mundo%2C%203%20milh%C3%B5es%20de,%C3%A1lcool%2C%20representando%205%2C3%%20de%20todas%20as%20mortes.&text=A%20porcentagem%20de%20mortes%20atribu%C3%ADveis%20ao%20%C3%A1lcool,2%2C6%%20de%20todas%20as%20mortes%20entre%20mulheres.

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O que o ultrassom dermatológico ajuda a diagnosticar https://www.institutoavancadodeimagem.com.br/o-que-o-ultrassom-dermatologico-ajuda-a-diagnosticar/ Fri, 11 Apr 2025 22:53:46 +0000 https://www.institutoavancadodeimagem.com.br/?p=18325 Exame não invasivo permite visualizar estruturas cutâneas em profundidade e auxilia no acompanhamento de diversas condições dermatológicas Você provavelmente conhece o ultrassom de órgãos e morfológico. Mas e da pele, já ouviu falar? O exame, que utiliza ondas sonoras de alta frequência para criar imagens...

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Exame não invasivo permite visualizar estruturas cutâneas em profundidade e auxilia no acompanhamento de diversas condições dermatológicas

Você provavelmente conhece o ultrassom de órgãos e morfológico. Mas e da pele, já ouviu falar? O exame, que utiliza ondas sonoras de alta frequência para criar imagens das estruturas cutâneas, permite enxergar além da superfície da pele, identificando alterações que não seriam visíveis a olho nu.

O ultrassom dermatológico traz uma visão privilegiada das camadas da pele, permitindo diagnósticos mais precisos sem a necessidade de procedimentos invasivos“, explica o Dr. Armênio Mekhitarian, médico radiologista especializado em diagnóstico por imagem há mais de 20 anos e diretor técnico do Instituto Avançado de Imagem (IAI). “Diferente da biópsia, que requer a retirada de um fragmento de tecido, o ultrassom é indolor e fornece resultados imediatos”, complementa.

O que pode ser diagnosticado

O exame é particularmente eficaz na identificação de tumores cutâneos, auxiliando na diferenciação entre lesões benignas e malignas. De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Dermatologia, o câncer de pele representa 33% de todos os diagnósticos de câncer no Brasil, com mais de 185 mil novos casos registrados anualmente. O Instituto Nacional do Câncer (INCA) estima que, a cada ano, são registrados cerca de 185 mil novos casos de câncer de pele no Brasil.

Além dos tumores, o ultrassom dermatológico pode avaliar doenças inflamatórias como psoríase e dermatite, infecções de pele e tecidos moles, cistos, lipomas e corpos estranhos. O exame também auxilia na identificação precoce de metástases em linfonodos regionais em pacientes com melanoma, o tipo mais agressivo de câncer de pele.

Para pacientes em tratamento, o ultrassom faz parte do acompanhamento da evolução das doenças. “Com o ultrassom, conseguimos monitorar a resposta ao tratamento em tempo real, avaliando se está havendo redução no tamanho de lesões ou melhora em processos inflamatórios“, afirma Dr. Mekhitarian.

No caso de doenças crônicas da pele, como a esclerodermia, o ultrassom permite avaliar o espessamento da pele e identificar calcificações nos tecidos, orientando ajustes no tratamento.

O ultrassom nos permite enxergar estruturas com poucos milímetros, o que facilita a detecção de lesões iniciais quando as chances de cura são significativamente maiores“, ressalta o radiologista. “No caso do melanoma, por exemplo, quando diagnosticado em estágio inicial, a taxa de sobrevida em cinco anos ultrapassa 90%”.

Especialistas recomendam que pessoas com histórico familiar de câncer de pele, múltiplos nevos (pintas), pele clara com histórico de queimaduras solares ou doenças autoimunes com manifestações cutâneas considerem a inclusão do ultrassom dermatológico em seus exames de rotina, sempre sob orientação médica.

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Fontes:

Dr. Armênio Mekhitarian – Diretor Clínico do Instituto Avançado de Imagem – Médico Radiologista – CRM SP 59.512 | RQE 45534

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Semana da saúde: afinal, o que é ser uma pessoa saudável? https://www.institutoavancadodeimagem.com.br/semana-da-saude-afinal-o-que-e-ser-uma-pessoa-saudavel/ Thu, 03 Apr 2025 13:09:22 +0000 https://www.institutoavancadodeimagem.com.br/?p=18321 Ser saudável vai além da ausência de doenças e envolve bem-estar físico, mental e social Você se considera uma pessoa saudável? Por muito tempo, o conceito de saúde esteve ligado apenas à ausência de doenças. Hoje, especialistas concordam que ser saudável envolve um equilíbrio entre...

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Ser saudável vai além da ausência de doenças e envolve bem-estar físico, mental e social

Você se considera uma pessoa saudável? Por muito tempo, o conceito de saúde esteve ligado apenas à ausência de doenças. Hoje, especialistas concordam que ser saudável envolve um equilíbrio entre aspectos físicos, mentais e sociais.

Na Semana da Saúde, celebrada anualmente na primeira semana de abril – em especial o dia 7 de abril, é importante destacar a relevância de rever hábitos e buscar qualidade de vida em um país onde 60% da população adulta está com excesso de peso, segundo dados da Pesquisa Nacional de Saúde.

Ser saudável não significa apenas estar livre de doenças que podem ser diagnosticadas, mas conseguir manter um equilíbrio que permita ao organismo funcionar adequadamente e à mente prosperar“, explica o médico radiologista Dr. Armênio Mekhitarian, diretor técnico do Instituto Avançado de Imagem (IAI).

Muitas vezes identificamos alterações em exames de pessoas que aparentemente estão bem, mas já apresentam sinais de que algo não vai bem no organismo“.

Além do peso na balança

Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) mostraram que 1 a cada 5 brasileiros O Ministério da Saúde divulgou em 2023 que apenas 30% dos brasileiros consome a quantidade de frutas e verduras recomendada, enquanto o sedentarismo atinge 47% da população. “Os números mostram um cenário preocupante, mas que pode ser revertido com pequenas mudanças no cotidiano“, afirma o especialista.

Entre os indicadores de boa saúde estão alimentação equilibrada, prática regular de atividade física, sono de qualidade, hidratação adequada, controle do estresse e acompanhamento médico periódico. Especialistas recomendam também atenção à saúde mental, frequentemente negligenciada nos cuidados rotineiros.

A transição para um estilo de vida mais saudável não precisa ser radical. Pesquisa da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte indica que apenas 150 minutos semanais de atividade física moderada já trazem benefícios significativos para a saúde cardiovascular.

Quer começar um novo hábito hoje? As recomendações são simples:

  1. Comece com caminhadas de 10 minutos diários, aumentando progressivamente
  2. Substitua um alimento ultraprocessado por dia por opções naturais
  3. Estabeleça horários regulares para dormir e acordar
  4. Beba um copo de água ao acordar e manter uma garrafa por perto durante o dia
  5. Reserve 10 minutos diários para respiração profunda ou meditação
  6. Agende uma consulta médica para check-up completo

O segredo está na consistência, não na intensidade. Pequenas mudanças mantidas ao longo do tempo têm impacto muito maior que grandes transformações que duram apenas algumas semanas“, ressalta o Dr. Mekhitarian

Dados do Sistema Único de Saúde (SUS) mostram que cerca de 70% das consultas médicas estão relacionadas a doenças que poderiam ser evitadas com hábitos mais saudáveis. A prevenção continua sendo o melhor caminho para reduzir esses números e promover qualidade de vida para a população brasileira.

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Fontes:

Dr. Armênio Mekhitarian – Diretor Clínico do Instituto Avançado de Imagem – Médico Radiologista – CRM SP 59.512 | RQE 45534

Pesquisa mostra que 1 a cada 5 brasileiros consome a quantidade de frutas e verduras recomendada pela OMS. Acesso em 31 de março de 2025. Disponível em: https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2025/03/15/pesquisa-mostra-que-1-a-cada-5-brasileiros-consomem-a-quantidade-de-frutas-e-verduras-recomendada-pela-oms.ghtml

10/3 – Dia Nacional de Combate ao Sedentarismo. Acesso em 31 de março de 2025. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/10-3-dia-nacional-de-combate-ao-sedentarismo/#:~:text=No%20pa%C3%ADs%2C%20conforme%20dados%20do,atividade%20f%C3%ADsica%20moderada%20por%20semana

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Quais são as diferenças do ultrassom morfológico tradicional e 4D https://www.institutoavancadodeimagem.com.br/quais-sao-as-diferencas-do-ultrassom-morfologico-tradicional-e-4d/ Wed, 26 Mar 2025 22:36:03 +0000 https://www.institutoavancadodeimagem.com.br/?p=18315 Com o avanço da tecnologia, é possível “ver” o bebê ainda dentro da barriga da mamãe A tecnologia avançou tanto nos últimos anos, inclusive na medicina, o que transformou o modo como médicos realizam diagnósticos por imagem. Entre as principais inovações estão os diferentes tipos...

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Com o avanço da tecnologia, é possível “ver” o bebê ainda dentro da barriga da mamãe

A tecnologia avançou tanto nos últimos anos, inclusive na medicina, o que transformou o modo como médicos realizam diagnósticos por imagem. Entre as principais inovações estão os diferentes tipos de ultrassom, que permitem visualizações cada vez mais sofisticadas do corpo humano.

O ultrassom tradicional, também conhecido como 2D, representa a tecnologia pioneira de imagem médica. Nele, os profissionais obtêm imagens em cortes bidimensionais, permitindo uma visualização básica dos órgãos e estruturas internas.

O ultrassom 2D continua sendo uma ferramenta essencial para diversos diagnósticos, especialmente em exames iniciais e de triagem“, explica o médico radiologista Dr. Armênio Mekhitarian, diretor técnico do Instituto Avançado de Imagem (IAI).

Já o ultrassom 4D representa um salto tecnológico significativo. Diferentemente do tradicional, essa modalidade adiciona movimento em tempo real às imagens tridimensionais, criando uma experiência visual mais dinâmica e completa.

Ultrassom “normal” x ultrassom 4D

As principais diferenças entre os dois métodos estão na resolução, detalhamento e capacidade de movimento. No ultrassom 2D, as imagens são estáticas e em preto e branco. Já no 4D, é possível observar estruturas em movimento, com maior profundidade e riqueza de detalhes.

Na área de obstetrícia, por exemplo, o ultrassom 4D permite que os pais vejam expressões faciais do bebê ainda no útero, movimento de membros e comportamentos mais sutis. Na área médica, possibilita análises mais precisas de malformações e desenvolvimento fetal.

Existe exame ideal?

A escolha entre ultrassom tradicional e 4D depende do objetivo do diagnóstico. Enquanto o 2D continua sendo fundamental para diversos procedimentos, o 4D oferece detalhamentos específicos em situações que exigem maior precisão.

O custo também é um fator importante. O ultrassom 4D geralmente apresenta valores mais elevados devido à tecnologia mais avançada, sendo indicado quando há necessidade clínica específica de maior detalhamento.

Confira todos os nossos conteúdos sobre ultrassom 4D em nosso blog e compartilhe com seus amigos!

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Como é feita a análise numa biópsia? https://www.institutoavancadodeimagem.com.br/como-e-feita-a-analise-numa-biopsia/ Thu, 20 Mar 2025 01:53:53 +0000 https://www.institutoavancadodeimagem.com.br/?p=18311 Como especialistas “decifram” amostras microscópicas para identificar doenças com precisão A biópsia é um procedimento essencial na medicina que permite aos médicos coletar e analisar pequenas amostras de tecido para diagnosticar diversas condições. Mas o que acontece depois que o tecido é removido do corpo?...

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Como especialistas “decifram” amostras microscópicas para identificar doenças com precisão

A biópsia é um procedimento essencial na medicina que permite aos médicos coletar e analisar pequenas amostras de tecido para diagnosticar diversas condições.

Mas o que acontece depois que o tecido é removido do corpo? Por trás de cada resultado de biópsia existe um processo meticuloso de análise, realizado por uma equipe de especialistas. Conversamos com o médico radiologista Dr. Armênio Mekhitarian para saber as etapas dessa “investigação”.

Da coleta ao laboratório

Após a coleta do tecido, seja por agulha, cirurgia ou outro método, a amostra inicia sua “jornada” em direção ao diagnóstico. O processo começa com a preservação do material, geralmente em formol, para manter suas características estruturais intactas.

A qualidade da amostra é fundamental para um diagnóstico preciso. Uma biópsia inadequada pode comprometer toda a análise e levar a diagnósticos incorretos ou inconclusivos“, explica Dr. Armênio Mekhitarian, diretor técnico do Instituto Avançado de Imagem (IAI).

Processamento e preparação

No laboratório, a amostra passa por um processo de preparação que inclui desidratação, clarificação e inclusão em parafina. Esses procedimentos permitem que o tecido seja cortado em fatias extremamente finas, com espessura entre 3 e 5 micrômetros.

Os cortes são então colocados em lâminas de vidro e corados com substâncias que destacam diferentes estruturas celulares. A coloração mais comum é a hematoxilina-eosina (HE), que tinge o núcleo das células em azul-púrpura e o citoplasma em rosa.

Com as lâminas prontas, entra o médico patologista, médico especializado em análise de tecidos. Utilizando um microscópio, ele examina minuciosamente as células e estruturas, buscando alterações que possam indicar doenças.

Analisamos padrões celulares, organização tecidual e características específicas que podem sugerir malignidade ou outras condições patológicas. Em casos complexos, frequentemente utilizamos técnicas complementares como imunohistoquímica ou análise molecular“, afirma Dr. Mekhitarian.

O tempo médio para a liberação de um resultado de biópsia convencional é de aproximadamente 7 a 30 dias, podendo variar conforme a complexidade do caso e a necessidade de exames complementares.

O diagnóstico final é então elaborado em forma de laudo detalhado, que orientará o médico assistente na definição do tratamento mais adequado para o paciente.

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Também fazemos atendimento domiciliar em toda grande São Paulo. Conheça o serviço de home care em São Paulo e marque sua consulta pelo WhatsApp: (11) 95299-4702 | 95299-4703.

Se preferir atendimento presencial, o IAI está localizado na Rua Amaral Gama, 333 – cj 124, Santana, em São Paulo/SP.

Fontes:

Dr. Armênio Mekhitarian – Diretor Clínico do Instituto Avançado de Imagem – Médico Radiologista – CRM SP 59.512 | RQE 45534

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A dúvida que todos tinham: como visualizar uma imagem de ultrassom? https://www.institutoavancadodeimagem.com.br/a-duvida-que-todos-tinham-como-visualizar-uma-imagem-de-ultrassom/ Wed, 12 Mar 2025 00:53:29 +0000 https://www.institutoavancadodeimagem.com.br/?p=18306 Tecnologia utilizada diariamente por milhares de médicos ainda é um mistério para pacientes que recebem apenas o diagnóstico final Por trás daquelas imagens em preto e branco que os médicos analisam com tanta destreza, existe uma tecnologia sofisticada que transforma ondas sonoras em informações importantíssimas...

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Tecnologia utilizada diariamente por milhares de médicos ainda é um mistério para pacientes que recebem apenas o diagnóstico final

Por trás daquelas imagens em preto e branco que os médicos analisam com tanta destreza, existe uma tecnologia sofisticada que transforma ondas sonoras em informações importantíssimas sobre o corpo humano.

O ultrassom, exame não invasivo e indolor, é um dos métodos diagnósticos mais utilizados na medicina moderna, mas sua interpretação continua sendo um enigma para a maioria dos pacientes.

Como funciona o ultrassom

O ultrassom utiliza ondas sonoras de alta frequência (entre 2 e 20 MHz) para criar imagens do interior do corpo. Quando essas ondas são emitidas por um transdutor e atingem os tecidos, parte é refletida de volta, gerando ecos que são captados pelo mesmo dispositivo e convertidos em imagens.

É como enviar um sonar para o fundo do oceano e esperar o retorno do sinal para saber o que existe lá embaixo“, explica o médico radiologista Dr. Armênio Mekhitarian, diretor técnico do Instituto Avançado de Imagem.

A diferença é que estamos mapeando órgãos, tecidos e estruturas do corpo humano, cada um com densidades distintas que refletem o som de maneiras diferentes“.

Segundo dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), são realizados aproximadamente 10 milhões de exames de ultrassom por ano no Brasil.

Ultrassom: como interpretar?

Para o paciente comum, as imagens parecem apenas manchas em tons de cinza. No entanto, para o radiologista, cada nuance representa informações cruciais.

Deciframos padrões, texturas, formas e movimentos. Um ultrassom não é uma fotografia estática, mas sim uma avaliação dinâmica que nos permite ver os órgãos em tempo real“, afirma Dr. Mekhitarian. “Identificar uma gestação de 8 semanas, um cisto ovariano ou uma pedra na vesícula requer não apenas conhecimento anatômico profundo, mas também experiência para diferenciar variações normais de achados patológicos“.

A interpretação das imagens de ultrassom é considerada uma das habilidades mais desafiadoras na radiologia. Para um médico radiologista ter a confiança necessária para examinar através do ultrassom, são necessárias muitas horas de prática supervisionada para um profissional atingir proficiência na leitura independente de ultrassonografias.

Tecnologias que aprimoram a visualização

Com o avanço da tecnologia, os equipamentos de ultrassom evoluíram significativamente nas últimas décadas. Os aparelhos modernos oferecem recursos como Doppler colorido, que mostra o fluxo sanguíneo em diferentes cores; ultrassom 3D e 4D, que proporciona imagens tridimensionais e em movimento; e elastografia, que avalia a rigidez dos tecidos.

Hoje conseguimos detectar lesões milimétricas que seriam imperceptíveis há 20 anos. A resolução dos aparelhos atuais é impressionante, chegando a distinguir estruturas de até 0,1 mm em condições ideais“, conta o Dr. Mekhitarian.

De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), o ultrassom é considerado o exame de imagem mais acessível e seguro, presente em 95% dos hospitais de médio e grande porte em todo o mundo. Sua versatilidade permite aplicações em praticamente todas as especialidades médicas, desde a obstetrícia até a cardiologia e oncologia.

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Se preferir atendimento presencial, o IAI está localizado na Rua Amaral Gama, 333 – cj 124, Santana, em São Paulo/SP.

Fontes:

Dr. Armênio Mekhitarian – Diretor Clínico do Instituto Avançado de Imagem – Médico Radiologista – CRM SP 59.512 | RQE 45534

Estudo dimensiona equipamentos de ultrassom para endometriose. Acesso em 11 de março de 2025. Disponível em: https://medicinasa.com.br/endometriose-ultrassonografia/#:~:text=Ao%20todo%2C%20na%20compet%C3%AAncia%202021,indicado%20para%20identifica%C3%A7%C3%A3o%20da%20endometriose.

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Mês da mulher: os sinais e sintomas do câncer do colo de útero https://www.institutoavancadodeimagem.com.br/mes-da-mulher-os-sinais-e-sintomas-do-cancer-do-colo-de-utero/ Wed, 05 Mar 2025 19:54:17 +0000 https://www.institutoavancadodeimagem.com.br/?p=18302 A detecção precoce pode salvar vidas: entenda os principais aspectos dessa doença que afeta milhares de mulheres brasileiras O câncer de colo de útero continua sendo um desafio significativo para a saúde pública brasileira. Para cada ano do triênio 2023-2025, são esperados mais de 17...

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A detecção precoce pode salvar vidas: entenda os principais aspectos dessa doença que afeta milhares de mulheres brasileiras

O câncer de colo de útero continua sendo um desafio significativo para a saúde pública brasileira. Para cada ano do triênio 2023-2025, são esperados mais de 17 mil novos casos, o que representa uma incidência de 15,38 casos a cada 100 mil mulheres.

Os sintomas iniciais nem sempre são evidentes, o que torna o diagnóstico precoce fundamental.

Por isso que a detecção precoce é essencial. Muitas vezes, os primeiros sinais são discretos e podem passar despercebidos“, explica o médico radiologista Dr. Armênio Mekhitarian, diretor técnico do Instituto Avançado de Imagem (IAI).

Entre os principais sinais de alerta estão:

  • Sangramento vaginal fora do período menstrual
  • Dor durante as relações sexuais
  • Corrimento com odor desagradável
  • Dor pélvica persistente

Formas de prevenir o câncer do colo de útero

A prevenção continua sendo a melhor estratégia contra a doença. O exame preventivo (Papanicolau) permanece como principal método de diagnóstico precoce. O Ministério da Saúde recomenda que mulheres entre 25 e 64 anos realizem o exame a cada três anos.

A vacinação contra o HPV também representa uma importante ferramenta de prevenção. Dr. Mekhitarian ressalta: “A vacina tem se mostrado extremamente eficaz na redução dos casos de câncer de colo de útero, especialmente quando aplicada antes do início da vida sexual“.

Dados importantes reforçam a necessidade de atenção:

  • 99,7% dos casos são causados pelo HPV
  • A sobrevida em cinco anos é de aproximadamente 66% quando diagnosticado precocemente
  • O Brasil registra uma das maiores taxas de incidência da doença na América Latina

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Fontes:

Dr. Armênio Mekhitarian – Diretor Clínico do Instituto Avançado de Imagem – Médico Radiologista – CRM SP 59.512 | RQE 45534

Incidência do câncer do colo de útero. Disponível em: https://www.gov.br/inca/pt-br/assuntos/gestor-e-profissional-de-saude/controle-do-cancer-do-colo-do-utero/dados-e-numeros/incidencia. Acesso em 3 de março de 2025.

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Como funciona a elastografia no diagnóstico da cirrose https://www.institutoavancadodeimagem.com.br/como-funciona-a-elastografia-no-diagnostico-da-cirrose/ Wed, 26 Feb 2025 00:56:23 +0000 https://www.institutoavancadodeimagem.com.br/?p=18297 Método não invasivo permite a avaliação precisa da fibrose hepática, reduzindo a necessidade de biópsias e melhorando o manejo da doença Segundo dados do Ministério da Saúde, a cirrose hepática foi responsável por aproximadamente 18 mil mortes anuais no Brasil, sendo a sétima causa de...

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Método não invasivo permite a avaliação precisa da fibrose hepática, reduzindo a necessidade de biópsias e melhorando o manejo da doença

Segundo dados do Ministério da Saúde, a cirrose hepática foi responsável por aproximadamente 18 mil mortes anuais no Brasil, sendo a sétima causa de óbito entre adultos no mundo.

A doença é urgente e uma das formas de diagnosticar e acompanhá-la é através da elastografia – uma alternativa segura e eficaz aos métodos invasivos tradicionalmente utilizados.

O que é a elastografia hepática

A elastografia é um método de imagem que avalia a rigidez do fígado através da propagação de ondas ultrassônicas.

A técnica funciona como um ‘sonar’ que mede a velocidade de propagação das ondas através do tecido hepático. Quanto mais rígido o tecido, mais rápida é a propagação das ondas, indicando maior grau de fibrose“, explica o médico radiologista Dr. Armênio Mekhitarian, diretor médico do Instituto Avançado de Imagem (IAI) com mais de 30 anos de experiência.

A elastografia é um procedimento simples e rápido, durando aproximadamente 15 minutos. O paciente permanece deitado enquanto o médico posiciona um transdutor sobre a região do fígado, que emite ondas ultrassônicas e registra sua velocidade de propagação. Os resultados são obtidos imediatamente, fornecendo dados quantitativos sobre a rigidez hepática.

Saiba tudo sobre elastografia aqui.

Vantagens no manejo da cirrose

A principal vantagem da elastografia, além de ser rápida e indolor, é ser não invasiva, dispensando a necessidade de biópsia hepática em muitos casos.

A biópsia, além de ser um procedimento invasivo com alguns riscos associados, analisa apenas uma pequena porção do órgão, o que pode levar a resultados não representativos da real condição hepática. A elastografia avalia uma área muito maior do fígado, oferecendo uma visão mais abrangente do estado do órgão“, destaca o especialista.

O método permite ainda o acompanhamento periódico da evolução da doença, possibilitando ajustes no tratamento conforme a progressão ou regressão da fibrose. Médicos podem avaliar com precisão a gravidade da cirrose e prever potenciais complicações, como hipertensão portal e varizes esofágicas.

Cenário da cirrose no Brasil

Um estudo da Sociedade Brasileira de Hepatologia (SBH) mostrou que as principais causas de cirrose no país são o consumo excessivo de álcool, hepatites virais e doença hepática gordurosa não alcoólica. O diagnóstico precoce, facilitado por métodos como a elastografia, poderia reduzir em até 50% a mortalidade associada à doença.

A implementação mais ampla da elastografia no sistema público de saúde representaria um avanço significativo no diagnóstico precoce e no manejo adequado da cirrose hepática, potencialmente reduzindo custos com internações e tratamentos de complicações avançadas“, afirma o Dr. Mekhitarian.

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Fontes:

Dr. Armênio Mekhitarian – Diretor Clínico do Instituto Avançado de Imagem – Médico Radiologista – CRM SP 59.512 | RQE 45534

Mortalidade por cirrose, câncer hepático e transtornos devidos ao uso de álcool: Carga Global de Doenças no Brasil, 1990 e 2015. Acesso em 23 de fevereiro de 2025. Disponível em https://www.scielo.br/j/rbepid/a/PvZkBQZ3GYGVbcGkwgf4Sfg/#:~:text=62803316.7.0000.5149).-,RESULTADOS,totalizando%2028.337%20mortes%20no%20pa%C3%ADs.

Cirrose é colocada como a sétima maior causa de morte em adultos no mundo. Acesso em 23 de fevereiro de 2025. Disponível em https://jornal.usp.br/atualidades/cirrose-e-colocada-como-a-setima-maior-causa-de-morte-em-adultos-no-mundo/.

Cirrose hepática. Acesso em 23 de fevereiro de 2025. Disponível em https://www.einstein.br/n/glossario-de-saude/cirrose-hepatica.

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Hora de parar de fumar é agora: como a biópsia ajuda a detectar câncer de pulmão https://www.institutoavancadodeimagem.com.br/hora-de-parar-de-fumar-e-agora-como-a-biopsia-ajuda-a-detectar-cancer-de-pulmao/ Tue, 18 Feb 2025 23:34:14 +0000 https://www.institutoavancadodeimagem.com.br/?p=18293 Exame é fundamental para diagnóstico precoce e pode aumentar em até 70% as chances de sobrevida em casos de tumores pulmonares O diagnóstico precoce do câncer de pulmão continua sendo o principal desafio no combate à doença que mata cerca de 30 mil brasileiros por...

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Exame é fundamental para diagnóstico precoce e pode aumentar em até 70% as chances de sobrevida em casos de tumores pulmonares

O diagnóstico precoce do câncer de pulmão continua sendo o principal desafio no combate à doença que mata cerca de 30 mil brasileiros por ano, segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA).

Em 2024, a estimativa é que surjam mais de 32 mil novos casos no país, sendo 18.020 em homens e 14.540 em mulheres. A doença é a principal causa de morte por câncer no mundo, superando os cânceres de mama e próstata somados.

A biópsia pulmonar é importantíssima para o diagnóstico definitivo do câncer de pulmão. Com ela, conseguimos não apenas confirmar a presença do tumor, mas também determinar seu tipo específico e características moleculares, o que é crucial para definir o tratamento mais adequado“, explica o médico radiologista Dr. Armênio Mekhitarian, diretor técnico do Instituto Avançado de Imagem (IA).

O especialista ressalta que o procedimento evoluiu significativamente nas últimas décadas.

Hoje realizamos biópsias minimamente invasivas, guiadas por imagem, que oferecem alta precisão diagnóstica com riscos mínimos para o paciente. Esta evolução tecnológica permite que identifiquemos tumores cada vez menores, em estágios mais iniciais“, complementa.

Tecnologia a favor da precisão

O procedimento, realizado com auxílio de tomografia computadorizada ou ultrassom, permite que os médicos coletem amostras precisas do tecido suspeito. A análise do material extraído fornece informações detalhadas sobre as características do tumor, fundamentais para o planejamento terapêutico.

Segundo dados do Inca, quando descoberto em estágio inicial, o câncer de pulmão tem taxa de cura superior a 80%. No entanto, apenas 15% dos casos são diagnosticados nesta fase, o que evidencia a importância da realização de exames preventivos regulares.

Fatores de risco e prevenção

O tabagismo continua sendo o principal fator de risco para o desenvolvimento do câncer de pulmão, responsável por 85% dos casos. Fumantes têm um risco até 30 vezes maior de desenvolver a doença em comparação com não fumantes. O risco aumenta conforme o tempo e a quantidade de cigarros consumidos diariamente.

A exposição passiva à fumaça do cigarro também é um fator significativo. Estudos indicam que não fumantes expostos à fumaça do cigarro em ambiente doméstico têm um risco 30% maior de desenvolver câncer de pulmão em comparação com pessoas não expostas.

Quando procurar ajuda

Sintomas como tosse persistente por mais de três semanas, expectoração com sangue, falta de ar, dor torácica, rouquidão e perda de peso inexplicada devem ser investigados imediatamente.

Fumantes e ex-fumantes com mais de 50 anos precisam realizar check-ups regulares, mesmo na ausência de sintomas.

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Se preferir atendimento presencial, o IAI está localizado na Rua Amaral Gama, 333 – cj 124, Santana, em São Paulo/SP.

Fontes:

Dr. Armênio Mekhitarian – Diretor Clínico do Instituto Avançado de Imagem – Médico Radiologista – CRM SP 59.512 | RQE 45534

Brasil – estimativa dos casos novos – Inca. Acesso em 17 de fevereiro de 2025. Disponível em: https://www.gov.br/inca/pt-br/assuntos/cancer/numeros/estimativa/estado-capital/brasil.

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